“Vivemos como um cão que está amarrado a uma carroça que está viajando por caminhos diversos.
Somos impotentes para puxa-la para onde queremos ir, ou fazer com que ela ande quando estiver parada. Também não conseguimos para-la quando ela estiver andando. Então, somos obrigados a seguir atrás ou ao lado dela porque ali dentro está tudo que nos importa. Sendo assim, não há como abandona-la.
Nessa carroça eu vejo todos os “bens” e tralhas psicológicas que levamos conosco. Assim, seguimos a carroça para onde quer que ela vá… Como abandonar tantas coisas que acumulamos durante tantos anos e que, erroneamente, achamos indispensáveis?
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